Alguns surfistas fazem uma pequena oração antes de remar, outros se cruzam e outros fazem uma dança feliz das ondas para invocar Netuno para que lhes traga prosperidade nas ondas. Na década de 1960, os surfistas usavam um Medalha de surfe de São Cristóvão.
Se o senhor não conhece a medalha de São Cristóvão, esse icônico colar de surfista era parte integrante do uniforme de surfista dos anos 60. O uniforme incluía cabelos loiros descoloridos e desgrenhados, um bronzeado incrível, atitude rebelde, camisa Pendleton e uma medalha de surfe de São Cristóvão usada dentro e fora da água.
São Cristóvão é o santo padroeiro das viagens e dos viajantes, e o alcance de seu patrocínio é amplo – de marinheiros e navegadores a montanhistas e motoristas. As medalhas de São Cristóvão eram originalmente usadas pelos marinheiros para garantir uma passagem segura e, na década de 1960, foram adotadas com carinho pela comunidade do surfe.
A tendência pegou como um incêndio na Califórnia e o colar de surfe de São Cristóvão tornou-se um elemento básico do estilo clássico dos surfistas. Os surfistas usavam o colar para se proteger no oceano e até mesmo davam o medalhão para suas namoradas como um símbolo de namoro. Ah, os doces rituais de namoro do passado pré-Tinder!
A medalha de surfe de São Cristóvão é caracterizada pelo texto “Saint Christopher Protect Us” (São Cristóvão nos protege) em torno de uma imagem de São Cristóvão no centro. O design original usado pelos surfistas nas décadas de 60 e 70 apresenta uma imagem do santo cuidando de um surfista pegando uma onda.
Depois dos anos 70, as medalhas de surfe desapareceram misteriosamente da cena do surfe, deixando para trás uma geração de surfistas com lembranças nostálgicas ligadas a esses medalhões de sua juventude.
Como muitas coisas dignas de um renascimento, os colares de surf de São Cristóvão estão de volta. E nós realmente gostamos deles.
Colares Get Back é uma empresa familiar que revive a tradição das medalhas de surfe originais de São Cristóvão. Sediada em San Diego, Califórnia, a Get Back foi fundada por Scott Gousha, um surfista local e homem do ar livre que adorava a nostalgia da medalha de surfe e viu uma oportunidade de trazer a tradição de volta à vida.
Quando Scott faleceu há vários anos, seu filho Nick e sua esposa Brenda assumiram a Get Back Necklaces para dar continuidade ao legado da medalha do surfe e apresentar à próxima geração de surfistas esse símbolo icônico do surfe.
O objetivo da Get Back é promover a boa vida, seja na praia, nas ondas ou na estrada. Os colares da Get Back vêm em três tamanhos diferentes, com mais de 60 combinações de cores, e estão disponíveis com banho de metal, em prata esterlina e como gargantilha.
Os tamanhos médio e grande são ótimos para os homens, e o tamanho pequeno é muito popular entre as senhoras. Se o senhor não gosta de colares, a Get Back também tem pulseiras e anéis com a medalha.
Esses pequenos feixes da cultura do surfe são a companhia perfeita para surfistas e viajantes, além de serem um ótimo presente. Há algo nas medalhas de surfe de São Cristóvão que se sente conectado ao oceano, de modo que o senhor pode levar suas vibrações praianas consigo quando estiver perto ou longe da costa.
Quer o senhor seja novo nas medalhas de surfe ou se lembre delas dos anos 60, que elas continuem a abençoá-lo com viagens seguras, ondas abundantes e lembranças felizes do litoral que duram a vida inteira.
Confira os colares Get Back Necklaces em getbacknecklaces.come siga suas vibrações ensolaradas de praia no Instagram em @getbacknecklaces.
Créditos das fotos – 1 – 3, 5: Oveth Martinez, 4: Katy Schlemmer, 6: por Sabrina Altman, 7: Joshua Evans, 8: Jonah Williams
* Este post foi criado em parceria com a Get Back Necklaces. Todas as opiniões são nossas.
